pois...
29
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 20:04link do post | comentar | ver comentários (1)
A minha banda chama-se OS SOALHOS FLUTUANTES. Somos cinco: um pianista ( ainda não definido), dois guitarristas ( eu e um amigo meu), um baixista e um baterista ( o meu irmão). Já houve várias trocas de elementos e de nomes. Já fomos os épá, os wild  wolfs e os beicinho - nos concertos tinhamos que estar todos a fazer beicinho.  Começámos à dois anos e por isso não somos lá muito bons. Temos duas músicas com sem nome  e daqui a duas semanas vamos gravá-las. Sonho que um dia nos vamos tornar mundialmente conhecidos e que o nome Sebastião Marques Lopes fique para a história do rock. 

25
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 20:55link do post | comentar | ver comentários (1)

Quem foi enterrado na cova do dente?

O amigo do peito tem coração?

A cana do nariz serve para a pesca?

A ponta da língua dá para servir de espeto?

Os nós dos dedos dão para desatar?

O céu da boca tem estrelas?

O peito do pé tem coração?

 

As asas do nariz dão para aviões?


24
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 10:12link do post | comentar

Para quem não sabe, os Doors foram uma banda mítica dos anos 70. Também sou um grande fã e esta banda deve ser a única que eu e o meu pai gostamos. O segredo do sucesso da banda deve ter sido pelas teclas do Ray e pela voz do Jim.


15
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 22:02link do post | comentar | ver comentários (4)

13
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 17:01link do post | comentar

Desde pequeno que sempre adorei os KISS. Eles eram um bocadinho góticos lá isso é verdade, mas passava-me sempre que ouvia os seus grandes êxitos.

Hot, hot, hotter than hell
You know she's gonna leave you well done
Hot, hot, hotter than hell
Burn you like the midday sun .
Quando era pequeno, e não sabia os nomes dos membros lá muito bem, perguntei ao meu pai quem era o Tommy Thayer. Sabia que era um guitarrista, mas não sabia bem em que banda é que ele tocava. O meu pai a rir-se disse-me assim:

- Adivinha. Eles tocam muito mal e põem a língua de fora.

Quando ouvi isto ia desmaiando. Como é que é possível não gostar de KISS? Comecei a perguntar a mais gente a sua opinião sobre os KISS e parecia que era o único. – Uns ratos de rua!!!! – dizia o meu avô.

  - Beijo é o símbolo do amor, não deve ser gasto só para que uns rufias quaisquer poderem fazer poluição sonora – dizia a minha avó.

Estas acusações foram frias e duras. Desde então, decidi dedicar-me ao Mozart.

09
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 19:15link do post | comentar | ver comentários (2)
Já vos contei que toco guitarra clássica e guitarra eléctrica. Toco guitarra eléctrica com a minha banda: "Os Soalhos Flutuantes" e toco guitarra clássica na a.a.m. ( academia de amadores de música). O meu professor na a.a.m é o Sr. F, grande guitarrista e grande professor. O meu professor na banda é o Sr. S, grande baterista e grande compositor. Como tal, tenho uma guitarra eléctrica e uma guitarra clássica. Prefiro tocar na guitarra clássica porque posso levá-la para todo o lado sem ter de carregar com um amplificador. Mas não pensem que só toco música clássica na guitarra clássica. Na maioria das vezes, toco o "smoke on the water" ou o " light my fire" etc...  "Squier"  é a  marca da minha guitarra eléctrica e está toda repleta de autocolantes de caveiras e muitas outras coisas extremamente góticas. Sei que no futuro, quero ser guitarrista. Mas, de que género? Guitarra clássica ou eléctrica?

publicado por Sebastião Marques Lopes, às 19:08link do post | comentar

Encontrei uma coisa engraçada na internet que vos vou mostrar.

A história da cinderela contada às crianças sem nos chamarem cotas.

 

"Há bué de time havia uma garina cujo kota dela já tinha parado o motor e ela vivia com a madrasta, que era uma granda malaika e as xungas das filhas dela.


A Cinderela, Cindy prós mais chegados, lhe privavam bué no cubico e lhe punham a salar p'a caraças, sem tempo sequer pra enviar uns emails assim de fininho.

Por causa dessa alta cena marada, a dama só queria desmarcar do cubico, porque a
madrasta fazia-lhe bué de cenas fatelas.

É então que a Cindy fica a saber duma ganda boda que ia surgir: do bom casório!

A damah curtiu bué da ideia, mas as outras
chavalas deram souberam e xibaram-se na kota. Ela ficou bem paxada, mas depois de andar à toa um coche, surgiu axim uma fada porreira que lhe fezou uns griffes fixes, que por sua vez lhe ficaram bem bala, ficou "be’ boa". Só que ela só podia ficar na party até a hora 24. A damah captou da ideia e foi pró puro baile.
Ao entrar na party, galou um boy aí e cheio da massa e que, por sua vez, as damas não lhe largavam, o puto mirou nela também e
lhe curtiu bué, lhe sondou assim de longe e começou logo a pensar (cena ke era be difícil pa exe damuh).
Aí a Cindy deu-lhe dakeles olhares e olha foi "ól naite long" até que ao
ouvir as 12 batidas a dama teve que dar o desmarque e correu. O puto ficou
lixado ao ver a fezada da noite a bazar e deu-lhe so assim ke komexou a correr bue,
mas só encarou um dos pisos da dama.
No dia seguinte pega no puro boter e baza à
procura de um xispe que entrasse no sapato que a damah deixou.
Como ele era um ganda mano, alguém deu a dica onde a dama poderia viver e conseguiu encontrar o cúbico dela.
Só o nervo das outras damas quando souberam que eles iam juntar os trapos, nem vos conto...
No fim, a garina e o dred se fizeram o puro feicho e epá, tipo que foram
felizes para sempre."

 


04
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 22:53link do post | comentar | ver comentários (1)
O meu melhor amigo não é um rapaz da minha idade, nem um adulto nem um animal. É um bebé. Seu nome, Washington Vanderlei. Washi para os amigos. Ele tem 7 meses e baba-se enquanto toma banho, começa a chorar se não tiver a sua chucha e ri-se quando alguém diz “plom”. Quando estou a guiar o carrinho dele com ele lá dentro, dou cavalinhos, éguas e faço curvas apertadas. Quando faço as curvas, ele costuma chorar, mas quando ele se ri por causa das outras proezas, compensa. Eu não sou o seu pai, mas é como se fosse. Na verdade, só nos vemos uma vez por mês mas o que importa é aproveitarmos o tempo que passamos juntos a dizer coisas sem sentido e a apertar as bochechas um do outro. Despeço-me dele com um grande colinho e um beijo na testa. O colinho não resulta muito bem porque ele às vezes escorrega, mas quando lhe dou o beijinho, ele fica todo contente.

03
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 20:11link do post | comentar

Já alguma vez vos aconteceu estarem à procura

 da vossa roupa interior e no final, estarem com ela vestida? Já alguma vez vos aconteceu estarem à procura de alguma coisa na casa e no final, estava mesmo à vossa frente? Já alguma vez vos aconteceu dizerem uma coisa estúpida e como consequência, não poderem ir ver a coisa que mais desejavam? Bem, a mim já.

 Ia a casa de um amigo meu que tinha estado no hospital à dois dias e eu ainda não estava vestido. Fui ao meu quarto e procurei as minhas cuecas. Não as estava a encontrar, até que senti a minha cintura apertada. Já estava com elas vestidas.

 Ia começar a estudar guitarra, mas não conseguia encontrar o meu instrumento. Estava no meu quarto e comecei a procurar pelo resto da casa. Já tinha procurado em tudo o que era sítio, e então voltei para o meu quarto. E, não era que estava em cima da minha cama!

 Finalmente, disse ao meu pai que o Jamie Foxx era um doutor macaco e por isso não vou ver o meu querido James Hetfield.


01
Abr 08
publicado por Sebastião Marques Lopes, às 21:29link do post | comentar

Quando tinha 6 anos, todas as noites, a minha mãe ia à minha cama e dava-me um beijo na cara. Para a minha mãe o beijo era normal, mas para mim era o acontecimento mais esperado do dia. Antes de ir para a cama, dizia sempre à minha mãe para não se esquecer do beijinho de boa noite, e ela, dizia sempre que não se ia esquecer. Aquele beijo frio na bochecha esquerda fazia-me sentir confortável e seguro do bicho papão que comia as almas das crianças. Para além de dizer “boa noite” também acrescentava coisas bonitas como: “és muito linda”, ou, “és a melhor mãe do mundo”. Com inveja, às vezes o meu pai (durante o beijo de boa noite) ia à minha cama e dizia que era o detector de dizercoisasdemasiadobonitas à mãe. E, sempre que eu dizia uma coisa muito bonita como “adoro-te”, o meu pai dizia que eu estava preso em nome da organização de dizercoisasdemasiadobonitas à mãe. Ainda hoje, peço de vez em quando à minha mãe para me dar um beijinho de boa noite só para me relembrar como era bom ser pequenino.


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